Um 'olá, mundo!' melancólico
Olá, mundo!
Com o mundo cada vez mais voltado para as tecnologias de IA, vivemos em uma constante overdose de dopamina, em uma internet cada vez mais vazia. Foi nesse contexto que tive a ideia de retornar aos blogs pessoais. Por aqui, você não vai encontrar nada feito para saciar sua sede por dopamina. Nada que sua mega LLM vá usar para dominar o mundo. Apenas um caderno de bordo de um eterno aluno, perdido no vazio existencial que é habitar esse novo mundo.
Além de registrar minhas experiências pessoais, espero que, neste blog, possamos compartilhar o amargor que o processo de aprendizado vem se tornando. A cada dia que passa, o aprendizado se torna mais superficial, banal e comercial. Acredito que o conhecimento profundo demanda tempo para ser construído. E, nessa atualidade, o tempo é um recurso escasso e se tornou uma moeda de troca. Com as redes sociais e o brainrotting tomando conta de todo o mainstream, o tempo vem sendo desperdiçado nesse caos orquestrado.
Então, a partir deste, espero que possamos compartilhar um pouco desse escasso e precioso recurso que é o tempo. E que, deste, enfim, consolidemos juntos ao menos um pouco de conhecimento.
Depois dessa intragável introdução, lhes apresento a mim mesmo: estudante e amante da computação, filhote de federal, vindo de família humilde. Por meio deste blog, quero compartilhar um pouco do que aprendi e do que ainda estou aprendendo.
Trabalhei por um tempo com infraestrutura (em TI), mas atualmente atuo como desenvolvedor web, com foco maior no backend. Como hobby, estou estudando sobre Sistemas Operacionais, Redes e Algoritmos & Estruturas de Dados. ~Cormen, como dói ler teu livro~
Espero que você tenha uma boa leitura. Não sou um escritor, então não espere nada muito elaborado. Sempre haverá algo a ser revisado, assim como eu. Ademais, essa é minha primeira experiência com um blog.
Ah, e antes que perguntem: Munito vem de “moohbr”, meu antigo nick, misturado com “manito”. Daí nasceu “Munito”, uma forma carinhosa com a qual meus “hermanos” peruanos costumavam me chamar.
Até logo!